domingo, 14 de agosto de 2011

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

sábado, 30 de julho de 2011

Bioplásticos - Será uma solução para melhorar o mundo?



Biodegradáveis e Bioplásticos

Com os avanços tecnológicos e pesquisas, surgiram os materiais biodegradáveis, que são derivados de fontes renováveis como amido de milho, batata, mandioca e a cana-de-açúcar, criando a possibilidade de transformar a matéria-prima, como o milho em bioplástico, que é tão versátil quanto os derivados de petróleo, podendo transformar tanto em plásticos duros como em versões que parecem borracha

Principais benefícios do bioplástico

50% De economia em energia na produção;
Não produz gas estufa;
Redução na emissão de CO2;
Produzido com materiais naturais não tóxicos;
Sustentabilidade contínua e infinita;
Decomposição em até 180 dias;
Independência dos países produtores de petróleo;




decomposiçao mais rapida

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cantora Ke$ha faz show em SP em setembro

A cantora pop americana Ke$ha se apresentará em SP, no Via Funchal, no dia 28 de setembro, trazida pela XYZ Live.
A informação é da coluna de Mônica Bergamo, publicada naFolha nesta segunda-feira (25). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
A dona dos hits "Tik Tok" e "Your Love Is My Drug" faz show no dia seguinte no Rio de Janeiro, no Rock In Rio.

Adele mantém 1º lugar nas paradas britânicas após morte de Amy

LONDRES (Reuters) - A cantora Adele e a banda The Wanted mantiveram suas posições no topo das paradas britânicas de álbuns e singles no domingo, um dia depois que o mundo da música começou o luto pela morte da cantora de soul Amy Winehouse.

As vendas das gravações da falecida cantora, de 27 anos, dispararam nas horas depois da notícia sobre sua morte, que aconteceu na casa da cantora no norte de Londres, no sábado.
Segundo a Official Charts Company, as vendas dos álbuns da Winehouse aumentaram em 37 vezes nas poucas horas antes do fechamento do período monitorado pelo ranking semanal. A venda de singles subiu 23 vezes.
Isso foi o suficiente para impulsionar "Back to Black", lançado em 2006 e vencedor de 5 Grammy, ao 59o lugar nas paradas de álbuns e empurrar a canção para o 81o lugar no ranking de singles.
Não houve mudança nas primeiras cinco posições no ranking de singles, e "Glad You Came", do Wanted, manteve o primeiro lugar pela segunda semana consecutiva.
O mesmo ocorreu na lista de álbuns, em que Adele manteve o primeiro e o terceiro lugares com seus lançamentos "21" e "19", enquanto Beyoncé ficou com o segundo lugar com seu álbum de estúdio "4".

Britney Spears se apresenta no Brasil em novembro


A produtora Time For Fun confirmou nesta segunda-feira (25) dois shows de Britney Spears no Brasil. A cantora se apresenta no Rio de Janeiro, no dia 15 de novembro, e em São Paulo, no dia 18 de novembro. Ainda não foram divulgadas informações sobre local e ingressos dos shows.
Britney Spears vem ao país com a turnê de seu último disco, "Femme Fatale", lançado em março de 2011. Esta é a segunda vez que a pop star se apresenta no Brasil, dez anos após o show na terceira edição do Rock in Rio, em 2001.
Além das músicas de "Femme Fatale", os shows mais recentes da cantora incluem novas versões para antigos sucessos como "Gimme More", "Don’t Let Me Be The Last To Know" e "…Baby One More Time". A turnê estreou no dia 17 de junho, na cidade de Sacramento, na Califórnia.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Iceland a terra do gelo corre perigo com o aquecimento global

Geleiras na Islândia sofrem com o aquecimento global
e aqueles blocos de gelos azuis que eram para ser beleza se tornam um aviso!!!

link:http://www.youtube.com/watch?v=nYgFXgrPHlI&feature=player_embedded

Guaxinim é resgatado após ser visto com a cabeça entalada em pote - prova de que as cidades estão invadindo o meio dos animais.


Guaxinim foi flagrado com a cabeça entalada em um pote de pasta de amendoim. (Foto: Reprodução)
A moradora Debbie Sullivan disse ter visto o guaxinim às 7h de domingo perto de sua casa. Ela avisou a polícia e o Departamento Estadual de Conservação Ambiental, mas eles disseram que não poderiam resolver o problema.
O calvário do guaxinim só terminou por volta das 15h quando uma equipe da companhia de energia de elétrica ajudou a resgatar e a retirar o pote da cabeça do animal.
fonte : news day

domingo, 17 de julho de 2011

Vocalista do Slipknot diz que ainda está receoso de gravar um disco novo com a banda


Corey Taylor diz que ainda "está em cima do muro" sobre a possibilidade de gravar um disco novo com o Slipknot após a morte do baixista Paul Gray, mas afirma que se sente "mais confortável" com a ideia.
Durante uma conversa pela internet para promover o livro "Seven Deadly Sins", do qual é autor, Taylor disse: "me sinto mais confortável [com a ideia de lançar outro disco com a banda], mas ainda estou em cima do muro. Estamos dando pequenos passos e vamos levar o tempo que for necessário".
 
O vocalista da banda também agradeceu a homenagem feita pelo público do festival Sonisphere durante o show do Slipknot. "Obrigado a todos que foram e participaram dos dois minutos de silêncio para o Pauly, ele teria ficado muito orgulhoso".
 
"All Hope Is Gone", de 2008, é o álbum mais recente do Slipknot.

Autor de sucessos de Rolling Stones e Janis Joplin morre aos 80 anos

Washington, 16 jul (EFE).- Jerry Ragovoy, compositor de sucessos dos Rolling Stones como "Time is on My Side" e "Cry Baby" de Janis Joplin, morreu na sua casa em Nova York aos 80 anos, informou neste sábado o jornal "New York Times".

Ragovoy morreu na quarta-feira passada por complicações após um ataque cardíaco, indicou Beverly Matson Ragovoy, esposa do músico.

Autodidata, Ragovoy conseguiu seu primeiro sucesso em 1953, "My girl awaits me", com o grupo de The Castelles, na sua cidade natal Filadélfia.

No entanto, suas grandes composições datam dos anos 1960, após sua mudança para Nova York, como "Cry Baby", que co-escreveu com Bert Berns e que chegou a alcançar o número 4 na lista Billboard.

Janis Joplin tomaria mais tarde esta canção junto com outras como "Try (Just a little bit harder") e "Piece of my heart", que fariam parte de seu repertório.

A banda britânica The Rolling Stones aproveitou uma das partituras de Ragovoy, um clássico soul chamado "Time is on my side", para conseguir seu primeiro top 10 nas listas americanas.

sábado, 16 de julho de 2011

Nova música de Red Hot Chili Peppers é antecipada na internet; ouça "The Adventure Of Raindance Maggie"

Prestes a vir ao Brasil para o Rock In Rio, o Red Hot Chili Peppers teve o primeiro single de seu novo álbum divulgado na internet. A música "The Adventure Of Raindance Maggie" estava prevista para ser lançada na segunda-feira (18), mas começou a circular na web na tarde desta sexta-feira (15). Ouça no player abaixo:

♪ Músicas online grátis! Acesse: www.powermusics.com



Segundo relatos de fãs, a música foi disponilibilizada por alguns minutos no site oficial do Red Hot e, em seguida, retirada do ar. Algumas pessoas conseguiram gravar a faixa e disponibilizaram em diversos sites.
 
"The Adventure Of Raindance Maggie" é o primeiro single do álbum "I'm With You", que sai no dia 30 de agosto. A capa do novo trabalho, que traz uma mosca em cima de uma cápsula de remédio, foi feita pelo artista britânico Damien Hirst. "É uma imagem. É arte. Icônica. Não definimos um significado, mas está aberto para interpretação", disse o vocalista Anthony Kiedis.
 
Mais uma vez, Rick Rubin ficou encarregado da produção do trabalho, que será o primeiro sem o guitarrista John Frusciante desde "One Hot Minute", de 1995, gravado por Dave Navarro. Frusciante deixou o grupo em 2009, sendo substituído por Josh Klinghoffer.
 
O Red Hot vem ao Brasil em setembro para uma apresentação em São Paulo, no dia 21 daquele mês, e outra no Rio de Janeiro, no dia 24. No festival, a banda se apresenta com Snow Patrol, Capital Inicial, Stone Sour e NX Zero.

Rock in Rio divulga atrações para dia extra; Stevie Wonder é um dos confirmados



Fãs, enlouqueçam! Nesta sexta-feira (15), o Rock in Rio fechou um dia extra para o festival: 29 de setembro. E as atrações para o dia já estão confirmadas.
Stevie Wonder, Joss Stone, Jamiroquai, Janelle Monáe e Concerto Sinfônico Legião Urbana são os artistas que rechearão o dia na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro.
Janelle Monáe se apresentará no Palco Mundo, assim como a banda britânica Jamiroquai. Já Joss Stone, será um dos destaques do Palco Sunset no dia.
A decisão por um dia extra no calendário do Rock in Rio foi tomada a partir dos pedidos dos fãs e do esgotamento dos ingressos para o festival em quatro dias.
A venda oficial de ingressos para o dia extra se inicia à 0h01 do dia 23 de julho, no site do oficial do Rock in Rio. Atenção para os preços: R$ 190 (R$ 95 a meia).
A quarta edição brasileira do Rock in Rio acontecerá nos dias 23, 24, 25, 29 e 30 de setembro e 1 e 2 de outubro deste ano, no Parque Olímpico Cidade do Rock, localizado na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro)..

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Fugindo do tema

                                           Sites de busca podem afetar a memória






Foi realizada nos Estados Unidos uma pesquisa onde constatou que o acesso permanente a internet  mudou a maneira das pessoas guardarem informações em suas memórias. Publicação feita pela revista Science informou em sua matéria que o ser humano ao saber que a informação desejada por ele encontra-se na internet, disponível para a hora que precisar, deixou o humano mais preguiçoso na hora de guardá-las na memória.
Participaram do teste, 200 pessoas, todas universitárias. Foi constatado pelos pesquisadores, que os voluntários ao se depararem com uma pergunta, logo pensavam em sites de busca, ao invés de tentar por si próprios buscar em suas memórias a resposta correta.
De acordo com a pesquisa, a maioria dos voluntários citava o site do Google para a busca de suas respostas e assim, foi concluído que as pessoas estão apresentando uma tendência a guardar mais onde encontrar informações do que a resposta por si.
Já em contra partida, o neurocientista da PUC – RS, Martín Cammarota, acredita que a pesquisa exagera ao falar que o site do Google e outros sites foram os responsáveis pelas mudanças; de acordo com Cammarota, ele acredita que um grupo de controle nunca havia tido acesso com o site de busca foi pesquisado.


Novo single de PITBULL- Planet Pit

Sensação da música americana-cubana, Pitbull convida os seus ouvintes a descobrir um novo mundo de sons que ele criou para Planet Pit, o novo e sexto álbum do produtor de grandes sucessos. Os superprodutores de Planet Pit são Afrojack, Benny Blanco, Dr. Luke, Max Martin, David Guetta, RedOne, Polow Da Don e DJ Frank. Os singles “Give Me Everything” e “Hey Baby” estão tocando nas rádios de todo o Brasil. A experiência que teve ao crescer em Miami e o seu sucesso global recente influenciaram a rica mistura de estilos do álbum, conta Pitbull, cujo nome de batismo é Armando Christian Pérez. “Trouxe um pouco de todos os lugares por onde passei,” ele diz referindo-se às suas recentes turnês pelo mundo afora. Pitbull participou de uma série de mega sucessos recentes, em parceria com outras estrelas da música, que estão tocando nas rádios, como “DJ Got Us Fallin' In Love”, de Usher, “I Like It”, de Enrique Iglesias e o super single atual de Jennifer Lopez, “On The Floor.” 


Faixas do CD:

1. Mr. Worldwide (Intro) (feat.Vein)
2. Give Me Everything (feat. Ne-Yo, Afrojack & Nayer) 
3. Rain Over Me (feat. Marc Anthony)
4. Hey Baby (Drop It To The Floor) (feat. T-Pain)
5. Pause
6. Come N Go (feat. Enrique Iglesias)                      
7. Shake Senora (feat. T-Pain & Sean Paul)             
8. International Love (feat. Chris Brown)                          
9. Castle Made Of Sand (feat. Kelly Rowland & Jamie Drastik)     
10. Took My Love (feat. Red Foo, Vein & David Rush)              
11. Where Do We Go (feat. Jamie Foxx)                                
12. Something For The DJs

Lady Gaga usa peruca e maquiagem para disfarçar doença, diz jornalista

A cantora Lady Gaga, 25, usa perucas e muita maquiagem para, em parte, esconder sinais avançados da doença de lúpus, disse o jornalista Ian Halperin em entrevista à revista "Star".
Halperin passou 12 meses investigando a vida de Lady Gaga para escrever um livro sobre ela.
"O lúpus está bem mais avançado do que parece. Parte do motivo de ela usar tantas perucas e maquiagens é porque seu cabelo está caindo e ela está coberta por manchas vermelhas."

A doença autoimune ataca os tecidos e células do corpo. Sua causa é desconhecida.
Ainda segundo ele, Gaga está obcecada com seu peso de forma doentia.
"Aqueles que trabalharam com ela durante sua turnê me disseram que Gaga mal comeu durante semanas, para entrar em suas roupas. Ela está doente e obcecada. Um amigo me disse que ela fica horas olhando para si mesma no espelho, analisando e criticando seu corpo."
Halperin disse ainda que a cantora também enfrenta problemas com drogas.
"Ela começou a usar drogas ainda muito nova. De heroína a cocaína e ecstasy, seus amigos dizem que ela já usou todas as drogas."
Halperin já escreveu biografias de Michael Jackson, Brad Pitt, Angelina Jolie e Arnold Schwarzenegger.

Canal de Lady Gaga no YouTube é suspenso e fãs reclamam



Quem tentar acessar o canal oficial da cantora Lady Gaga no YouTube, vai perceber que a conta está suspensa.
A única explicação dada ao usuário é uma mensagem que diz: "Essa conta foi suspensa devido a violações da política de copyright do YouTube".
As reclamações de fãs já começaram no Twitter e alguns já organizaram uma petição.
"Por que suspenderam o canal de Lady Gaga no YouTube?", perguntam fãs no Twitter. "Se o YouTube não voltar o canal de Lady Gaga, eu farei 11 milhões de camisetas escritas "Eu odeio o YouTube, mas nasci assim" [trocadilho com a letra da música "Born This Way]", escreveu outro internauta.


Banda Restart vai ganhar reality show


O grupo de "happy rock" Restart vai ganhar um reality show.
A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folhadesta sexta-feira (15). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
As duas apresentações que eles farão na Argentina serão acompanhadas de perto pela Mix TV e transformadas em cinco episódios.
O programa tem estreia marcada para agosto.


Trent Reznor pede que fãs não comprem relançamento de disco do Nine Inch Nails

rent Reznor, líder do Nine Inch Nails, pediu que os fãs da banda ignorem o relançamento do álbum "Pretty Hate Machine".
Em seu Twitter, o músico escreveu: "fãs do NIN, não joguem seu dinheiro fora com essa versão de 'Pretty Hate Machine' que acaba de ser lançada". Mais tarde, Reznor caracterizou o relançamento como "uma ação besta de gravadora fazendo uma embalagem nova para a versão antiga. Ignorem, por favor".

"Pretty Hate Machine", álbum de estreia do Nine Inch Nails, foi lançado em outubro de 1989. O disco mais recente da banda, "The Slip", saiu em 2008.

Rihanna passa Lady Gaga e é nova rainha do Facebook

Redação Central, 15 jul (EFE) - A cantora Rihanna segue somando pontos em sua carreira e nesta sexta-feira acaba de se tornar a nova rainha do Facebook, após arrebatar a coroa de Lady Gaga.

Embora a majestade da rede social continue sendo o rapper Eminem, com mais de 43 milhões de seguidores em seu perfil oficial, Rihanna já soma mais de 40,6 milhões de fãs, um número que nesta tarde continua aumentando, superando por pouco mais de 30 mil pessoas a excêntrica cantora de Nova York.

Por outro lado, a intérprete de "Bad Romance" e "Judas" segue ostentando a primeira posição em outra rede social, o Twitter, com mais de 11 milhões de seguidores, muito longe da caribenha, que é seguida por pouco mais de 6 milhões de pessoas.

Junto com seu volume de receita, o poderio de Lady Gaga nas redes sociais foi um dos elementos determinantes para que a revista "Forbes" a apontasse recentemente como a famosa mais poderosa do mundo, na frente da apresentadora Oprah Winfrey.

Steffani Joanne Angelina Germanota, nome real da artista, foi protagonista de outros marcos históricos, como vender mais de um milhão de cópias do álbum "Born This Way" depois de apenas uma semana de lançamento.

Rihanna, que não fica atrás em polêmicas midiáticas, obteve outras conquistas importantes ao se transformar, com "S&M", na intérprete mais jovem na história - tem 23 anos - a conseguir dez números 1 nos rankings de venda dos Estados Unidos.

Baixista do Coheed and Cambria é preso após assaltar farmácia

Michael Robert Todd, baixista da banda Coheed and Cambria, foi preso no último domingo (10) após assaltar uma farmácia na cidade norte-americana de Attleboro, em Massachusetts. O crime aconteceu poucas horas antes de um show do grupo, que está em turnê pelos EUA como atração de abertura do Soundgarden.



Segundo relatos da polícia local, Todd, de 30 anos, roubou seis frascos do analgésico Oxycontin após mostrar ao balconista uma mensagem em seu celular dizendo que tinha uma bomba. Após o crime, o músico pegou um táxi até o local da apresentação, mas foi seguido por uma viatura policial. Ele foi preso no camarim, momentos antes de subir ao palco, e vai responder pelas acusações de assalto a mão armada e posse de substância controlada — o Coheed and Cambria se apresentou sem ele. Sua fiança foi fixada em aproximadamente US$ 10 mil, o equivalente a cerca de R$ 15 mil.
Em comunicado publicado no site oficial da banda, os demais integrantes comentaram o que consideraram "acusações muito sérias" e anunciaram a substituição de Todd por Wes Styles até o fim da trunê.
"Wes Styles, membro de longa data da família Coheed, vai assumir o baixo a partir de amanhã para as datas restantes. Nenhum show será cancelado. No mínimo estamos surpresos e vamos discutir a situação com Michael após a turnê", declarou a banda
O Coheed and Cambria é uma das atrações confirmadas na quarta edição nacional do Rock in Rio, no dia 25 de setembro. O grupo se apresenta no Palco Mundo ao lado do Motörhead, Metallica e Slipknot.
 

UMA VERGONHA PARA O POVO BRASILEIRO - CONTRABANDO DE AVES PODE CAUSAR SACRIFÍCIO DE AVES


Mais de 200 pássaros apreendidos
podem ser sacrificados em Manaus


As aves foram salvas pela Polícia Federal no aeroporto da cidade e não têm lugar para ficar. Como são estrangeiras, soltá-las na natureza é crime.

Apreendidas pela Polícia Federal na última segunda-feira (20), as aves estavam em gaiolas minúsculas forjadas dentro de malas. Uma pessoa foi presa. Os Canários da Terra, contrabandeados da Venezuela, estavam feridos e muito fracos e foram levados para o Ibama, onde se recuperaram.
Agora eles não podem ser soltos porque, além da legislação brasileira proibir, não são daqui e poderiam prejudicar a nossa fauna. As aves estrangeiras podem ainda levar outras espécies nativas à extinção, além de trazer doenças que não existem aqui.

OLHA AÊ O VIDEO DE UM DOS MUSICKEIROS

PEGAMOS UM LINDO POEMA
LEIAM ATÉ O FIM E REENVIEM PARA PODERMOS GANHAR ACESSO TÁ!!!
LINK:http://www.youtube.com/watch?v=Tzr3Vnq2RvI
INPE: Amazônia perdeu 268 km² em maio de 2011 -

O Instituto de Pesquisa Espacial (Inpe) divulgou hoje os dados do desmatamento da Amazônia do mês de maio de 2011.  Nesse mês 268 km² de floresta sofreram corte raso ou degradação progressiva.
Mato Grosso foi o Estado que mais desmatou (93,7 km2), seguido por Rondônia (67,9 km2) e Pará (65,5 km2).  Amazonas, Maranhão e Tocantins desmataram 29,7 km2,65 km2 e 4, 3 km2 respectivamente.  O Acre perdeu somente 0,4 km2 de sua cobertura florestal.
A maior parte desse desmatamento (106,65 km2) foi considerado pelos satélites como corte raso, que segundo o INPE é processo de remoção total da cobertura florestal.
Os dados eram esperados para a semana passada, mas o governo decidiu divulgar os números somente hoje.
Em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, o INPE não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos obtidos pelo sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter).



Fonte: Amazonia.org.br 

quinta-feira, 14 de julho de 2011


Sim, vou escrever este texto em primeira pessoa, pois, por mais que tenha indícios em mim de geração X e algumas coisinhas dessa tal geração Z, sou, de fato e de direito, membro da geração Y! X, Y, Z… afinal, onde nós, jovens que há pouco entramos no mercado de trabalho, nos encontramos nessa sopa de letrinhas? O que queremos, quais são os nossos anseios, quais são os nossos valores? O que esperamos das empresas que nos contratam?
Nós, geração Y, crescemos com a auto-estima lá em cima. Mas ao mesmo tempo, crescemos com o peso e a responsabilidade por décadas e décadas de excessos cometidos por nossos irmãos mais velhos (geração X), nossos pais (baby boomers) e nossos avós (a geração deles tem nome?) Temos plena consciência de que é responsabilidade nossa mudar a forma de produzir, consumir e se relacionar. Caso contrário, não existirão gerações A1, B1 ou C1 para contar a história.
Uma pesquisa conduzida pela MTV e pelo Instituto Akatu no ano passado gerou um documento chamado Dossiê Universo Jovem 4. Dentre diversos assuntos, falou-se de sustentabilidade corporativa, desenvolvimento sustentável e consumo responsável. De acordo com o documento, aquecimento global, poluição, escassez de água e desigualdade social são alguns dos temas que mais preocupam os jovens brasileiros.
Comportamentos comuns até muito pouco tempo atrás, como lavar a calçada com água potável ou queimar as folhas caídas no chão, já não fazem o menor sentido para a nossa geração. Pelo contrário, nos incomoda. Segundo o Dossiê, 66% já repreenderam ou chamaram a atenção de alguém por jogar lixo na rua, gastar muita água, ou energia, além de 52% já terem plantado ao menos uma árvore.
Não aprendemos os valores inerentes ao desenvolvimento sustentável em casa, mas sim na escola, na mídia, na internet. Mesmo não sendo valores que nossos pais nos ensinaram, eles se refletem tanto na nossa vida pessoal, quanto na profissional e impactam ainda mais a forma como lidamos com o mundo corporativo. Se já somos exigentes por natureza, questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável entram no “bolo” para dificultar ainda mais a forma como as empresas se portam diante de uma geração que põe em xeque teorias administrativas até então intocáveis.
Empresas americanas de petróleo e gás, por exemplo, encontram dificuldades em recrutar os melhores talentos por conta de a atual geração ter uma imagem negativa dessa indústria. Segundo estudo da Accenture, 75% dos alunos de MBA das principais escolas dos Estados Unidos consideram receber salários de 10 a 20% inferiores para trabalharem em empresas responsáveis.
No Brasil ainda não há pesquisa que forneça dados concretos sobre a influência da sustentabilidade na escolha profissional do jovem, ainda mais com o alto índice de desemprego para os recém saídos dos bancos universitários. Mas mesmo com todos os percalços inerentes à nossa economia, faço a pergunta para quem, assim como eu, é dessa geração que vem tirando o sono dos RHs: você gostaria de trabalhar em uma empresa que nada faz para mitigar o seu impacto no meio ambiente, que não respeita o consumidor, ou as comunidades no entorno de suas instalações? Você teria satisfação de trabalhar em uma empresa que não mantém uma boa relação com os fornecedores ou não ouve o que os funcionários têm a dizer? Eu não.


O caos ambiental bate em nossa porta

A Organização das Nações Unidas (ONU) pede ação urgente dos países contra mudanças climáticas, que vêm ocorrendo com o aumento na emissão de gases causadores do efeito-estufa ao ser humano. As medidas preconizadas pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pedem ação rápida contra o aquecimento global, pelo bem da humanidade.

A adaptação do planeta aos efeitos das mudanças climáticas que ocorrem pelo mundo é algo desafiador. O custo real para deter secas, inundações, invasões florestais, o desmatamento criminoso e a poluição dos rios e controlar o lixo plástico é assustador, de acordo com estudos elaborados e divulgados por cientistas e estudiosos preocupados com os danos ao meio ambiente na Terra.

Até 2030, serão necessários cerca de US$ 600 bilhões para combater os males que vêm afetando o meio ambiente no mundo. O secretário-geral da ONU afirma que o planeta terá que se ajustar aos parâmetros da preservação ambiental. A geleira antártica derrete quatro vezes mais rápido que há dez anos, dizem estudos a respeito. Estamos vendo todo o dia os fatores causadores do aquecimento global. Os governantes veem a natureza ser destruída e sabem que estão no mesmo barco, podem  naufragar juntos.

A reunião da cúpula ambiental será realizada em dezembro próximo em Copenhague, na Dinamarca, num momento em que todos estão convictos de que é realmente preciso mudar o rumo da situação, com um novo tratado, mais rígido no combate a todos os fatores que  estão prejudicando o clima do planeta, visto que o atual Protocolo de Kioto expira em 2012.

A indústria nos EUA e na Europa nunca se preocupou com o futuro, e o estrago chegou, e está assustando todo mundo. Não houve projetos visando à preservação mundial, o capitalismo selvagem se aprofundou e deixou os Estados Unidos e a maioria dos países do continente europeu à beira do abismo quanto ao meio ambiente. Acabamos de assistir agora ao desmonte do rico capitalismo que prejudicou a todos, principalmente a si próprio. No entanto, o recente freio econômico, ocorrido principalmente nos países ricos, beneficiou a atmosfera, diminuindo o índice de emissões de carbono no planeta. A natureza agradece e exige daqui para frente mais prudência e menos ganância econômica. Aqui no Brasil, estamos assistindo, principalmente na região Sul e Sudeste, a “tufões” abalando e destruindo cidades. Isso já é sinal de transtorno que nunca ocorreu em nosso país. É um  alerta contra o desmatamento e a poluição dos rios.

Agora, antes que seja tarde demais, os governos terão que tomar urgentes atitudes impopulares contra os segmentos da indústria produtora do gás carbônico e a poluição em grandes metrópoles e promover uma cirurgia indelicada nas áreas de mineração e produção de cana-de-açúcar e gado, para conter o desmatamento sem critérios, principalmente em nosso país. Nosso Brasil, um grande continente, mostra desequilíbrio notório em suas áreas florestais.

Temos como exemplo o desmatamento perverso da Amazônia brasileira e do Pantanal Matrogrossense, que já foi atingido em 40%, substituindo-se áreas nativas pela pecuária e até pela cana, com graves danos ao meio ambiente. O rastro da destruição prejudica a fauna, os rios e o solo. Estamos também vendo o cerrado brasileiro, no Centro-Oeste, ser destruído para dar lugar à pecuária, à cana e a culturas como a da soja.

Ainda há tempo? A Amazônia ainda consegue absorver todo o carbono emitido pelo país. O rei da água doce, o rio Amazonas, caminha pela floresta cauteloso com medo de ser atingido pelo dilúvio do desmatamento. O maior bioma do mundo sobrevive, caminhando para um futuro incerto, que não se sabe se um dia deixará de existir. A máquina de fazer chuva transpira, na umidade intacta de alguns lugares da floresta, onde o homem ainda não pisou. Até quando?

Os custos para a preservação ambiental e para manter as florestas vivas no planeta têm que recair em sua maior parte sobre os ombros dos países ricos. Os países pobres recorreriam assim a um fundo de adaptação da ONU para arcar com os gastos sob sua responsabilidade.

A exploração do meio ambiente está chegando ao fim da linha. Para onde vamos? Toda biodiversidade da Amazonas exigirá mais coerência dos brasileiros, incluindo pecuaristas, madeireiros e assentados pela reforma agrária. As transformações climáticas que vêm ocorrendo no planeta batem na nossa porta e exigem mudanças de atitude imediata.

Será que a próxima geração estará preocupada com o meio ambiente?



Vocês sabiam que, esta semana, se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente?
Essa data foi recomendada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, na abertura da Conferência de Estocolmo sobre meio ambiente, realizada em 1977.
No Brasil, por meio do Decreto Federal 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo estabeleceu que, nesse período, em todo o território nacional, fosse promovida a Semana Nacional do Meio Ambiente, que tem por finalidade apoiar a participação da comunidade nacional na preservação do patrimônio natural do país.
É claro que o objetivo é chamar a atenção e dar foco às questões ambientais, provocando uma maior conscientização sobre a preservação ambiental nos diversos países e diferentes culturas.

Além disso, pretende-se capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável e promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais.
Mas será que todos sabemos disso? Será que a geração Y está preocupada com essa questão? Ou é a tal da geração Z que vai dar importância a esse tema? Porque dizem que vem por aí uma tal de Geração Z, e essa sim vai estar preocupada com o meio ambiente.
Primeiro, acho que isso é uma projeção. Deveríamos nos preocupar com o meio ambiente e estamos deixando esse fardo pra uma geração que está surgindo ainda! Eles já nascem com um rótulo: a geração que vai cuidar do planeta de forma sustentável, porque nós não o fizemos. Então, fica instituído, por decreto, que esta tal da geração Z é responsável por esse assunto, como se pudéssemos fazer isso.
Então, por que não o fizemos e por que a geração Y não o faz?
Penso que não o fizemos porque havia – e ainda há – um capitalismo selvagem, atrelado a uma pequena conscientização sobre o tema!
Porém, com tantos desastres naturais, tsunamis, furacões, enchentes e secas, atrelados ao fato de que o mundo ficou plano e todos esses fenômenos têm repercussão internacional imediata, além de afetar diretamente os países envolvidos, o assunto tem circulado mais na mídia.
Um exemplo: por causa do terremoto no Japão, seguido do tsunami, em março deste ano, algumas fábricas de produtos japoneses foram afetadas e, conseqüentemente, suas filiais pelo mundo também sofreram danos. A Honda e a Toyota penaram com a falta de peças. Da mesma maneira, quando ocorreram as enchentes em Petrópolis e em Teresópolis, toda uma cadeia de distribuição de hortaliças foi interrompida em função do problema de plantio e colheita desses produtos, além das dificuldades da logística de distribuição.
A moral da história é que, cada vez mais, os desastres da natureza, causados em grande parte pela não-preservação do meio ambiente pelo homem, têm gerado estragos na nossa vida cotidiana e não somente em quem faz parte das comunidades afetadas. A situação da serra fluminense foi um desastre enorme. Estava muito perto da gente! Talvez o terremoto do Japão não estivesse, mas o deslizamento de terras no Estado do Rio de Janeiro foi noticiado, documentado e comentado pelo Brasil afora.
E cadê a geração Y que é tão conectada, que não inclui isso nos seus posts, no seu Twitter, no seu Facebook? É claro que falo de uma maioria, pois há movimentos seriíssimos de preservação e recuperação ambiental. Há gente séria de todas as gerações envolvidas com esse tema. Mas, se eu quiser falar de uma realidade de Brasil, há pouca gente envolvida com a preservação ambiental. E, em todos os estudos que realizei ou li sobre a geração Y, eles não escolheriam entrar numa empresa como primeira opção porque ela teria uma consciência e um trabalho sobre o meio ambiente. Escolheriam pela possibilidade de desenvolvimento e crescimento, mais ainda do que pelo salário, mas não pela questão ambiental.
Por quê? Porque a geração Y ainda está muito envolvida consigo mesma. Ela é – em termos sempre comparativos a outras gerações – mais egoísta, mais narcisista, mais voltada para si própria.
Definir uma geração, para mim, não é uma questão de terem sido transcorridos 10 ou 20 anos. É mais complexo que isso. É perceber-se que o modelo mental mudou. Eu poderei dizer que outra geração entrou no mercado de trabalho, após os anos de adolescência, quando a maneira deles pensarem for diferente da maneira como esta geração pensa. Senão, não dá para falar em “nova geração”. Não dá para falar em outra geração se o que tiver mudado for só a tecnologia, e o modelo mental continuar sendo exatamente o mesmo.
Para isso, se definem gerações: para diferenciar umas das outras.
Então, eu acho estranho pensar em uma geração Z, ou em qualquer outro nome que queiram atribuir, sem definição de um novo modelo mental, diferente do que a gente define hoje como geração Y. Não se dá nome para uma coisa que ainda não existe, simplesmente para atender a uma pergunta ansiosa nossa – “Como será a próxima geração?”
Eu diria que, sim, talvez venha uma nova geração, que pode ter mais consciência em relação à questões do meio ambiente.
Se as questões sócio-ambientais interferirem diretamente na nossa cadeia de alimentação ou de consumo de itens mais importantes, quer seja na alimentação ou na logística de distribuição, é possível que essa importância dê uma acelerada.
Por uma questão de sobrevivência, pode ser mesmo que a próxima geração se implique mais na preservação e recuperação do ambiente.
Temos que ver como isso vai se dar na realidade brasileira, sem pegar estereótipos europeus ou americanos. Sem trazer para a nossa realidade uma situação importada, querendo fazer caber aqui uma história que não é nossa. Temos que estudar essas novas gerações inseridas na realidade brasileira.
Aí, pode ser que todos venhamos a saber que existe o Dia do Meio Ambiente. Que estejamos não só mais conscientes, e sim mais atuantes em relação a tudo o que nos circunda.



Humanidade não pode salvar o planeta, afirma especialista

Mudar os hábitos para tentar salvar o planeta é "uma bobagem", na opinião de um dos mais conceituados especialistas em meio ambiente no mundo, o britânico James Lovelock, para quem a Terra, se for salva, será salva por ela mesma. "Tentar salvar o planeta é bobagem, porque não podemos fazer isso. Se for salva, a Terra vai se salvar sozinha, que é o que sempre fez. A coisa mais sensível a se fazer é aproveitar a vida enquanto podemos", afirmou Lovelock em entrevista à BBC.







                                                 James Lovelock
                                                                                 
 O cientista de 90 anos é autor da Teoria de Gaia, que considera o planeta como um superorganismo, no qual todas as reações químicas, físicas e biológicas estão interligadas e não podem ser analisadas separadamente. Considerado um dos "mentores" do movimento ambientalista em todo o mundo a partir dos anos 1970, Lovelock é também autor de ideias polêmicas como a defesa do uso da energia nuclear como forma de restringir as emissões de carbono na atmosfera e combater as mudanças climáticas.

     Gatilho
     Para Lovelock, a humanidade não "decidiu aquecer o mundo deliberadamente", mas "puxou o gatilho", inadvertidamente, ao desenvolver sua civilização da maneira como conhecemos hoje. "Com isso, colocamos as coisas em movimento", diz ele, acrescentando que as reações que ocorrem na Terra em consequência do aquecimento, entre elas a liberação de gases como dióxido de carbono e metano, são mais poderosas para produzir ainda mais aquecimento do que as próprias ações humanas.
     Segundo ele, no entanto, o comportamento do clima é mais imprevisível do que pensamos e não segue necessariamente os modelos de previsão formulados pelos cientistas. "O mundo não muda seu clima convenientemente de acordo com os modelos de previsões. Ele muda em saltos, como vemos. Não houve aumento das temperaturas em nenhum momento neste século. E tivemos agora um dos invernos mais frios em muito tempo em todo o hemisfério norte", diz Lovelock.



 Energias renováveis
     Durante a entrevista à BBC, o cientista britânico afirmou ainda não ver sentido na busca de alguns hábitos de consumo diferentes ou no desenvolvimento de energias renováveis como forma de conter as mudanças climáticas.
     "Comprar um carro que consome muita gasolina não é bom porque custa muito dinheiro para manter, mas essa motivação é provavelmente mais sensata do que a de tentar salvar o planeta, que é uma bobagem", diz. Para Lovelock, a busca por formas de energia renováveis é "uma mistura de ideologia e negócios", mas sem "uma boa engenharia prática por trás".
     "A Europa tem essas enormes exigências sobre energias renováveis e subsídios para energia renovável. É um bom negócio, e não vai ser fácil parar com isso, mas não funciona de verdade", afirma.

Fonte: Terra


Lidar com o caos ambiental será a grande tarefa da próxima geração

Tenho ouvido muita gente falar da próxima geração, que já foi batizada com diversos nomes: “Geração Z”, “Geração superconectada”, “Geração Eu”. Entendo que só podemos estudar uma nova geração quando algum evento muda drasticamente o comportamento das pessoas. É, novamente, a história determinando uma cultura, um conjunto de hábitos e costumes e, assim, um novo comportamento da sociedade. O estudo de uma nova geração, que receba um nome específico, só se dá quando há esta mudança brusca na maneira das pessoas pensarem e agirem.
Pois eu acho que a geração Y atual, que é a geração do “muito”, vai ser substituída pela geração do “pouco”. Hoje os jovens têm, como já disse em outro post, muitas opções pra tudo, e não querem abrir mão de nenhuma delas. Têm variedade de canais de TV, grifes, celulares, carros. Têm inúmeras carreiras pela frente, bem como uma gama de oportunidades de emprego por conta de profissões novas aparecendo a cada dia. Têm redes sociais pra escolher, e incontáveis amigos aos quais estão conectados por meio delas. Por outro lado, têm poucos problemas, se compararmos com o que vem por aí…
O mundo que vem chegando vai exigir mais atenção. Entraremos num período com grandes catástrofes naturais. Chuvas muito fortes, calor acima da média, seca, inundações, neve em excesso. Isso, na verdade, já vem acontecendo, mas pelo que temos notícia, vai se intensificar. E acredito que essas mudanças climáticas vão interferir profundamente na vida dos cidadãos.

A agricultura vai ter de ser readaptada, porque senão muita produção será perdida. Viajar vai demandar mais cuidado, porque os voos estarão mais sujeitos a intempéries. Ir ao trabalho vai ficar mais difícil, até que cada país esteja preparado para lidar com um cenário de um mundo mais caótico em relação a tudo aquilo que recebe a interferência dessas mudanças climáticas.
Os modelos precisarão ser reestruturados. Vão ser necessárias mais cabeças pensando em como lidar com o novo, o inesperado, com a conseqüência da nossa interferência nas condições da natureza, quer pelo desmatamento, quer pela emissão de gases nocivos à atmosfera. E, novamente, voltaremos a viver com mais planejamento, na contramão, com mais escassez. Estamos desacostumados a isso!
Quer seja pelo crescimento da população, quer seja pela desigualdade social ou pelas alterações no meio ambiente, nossas vidas vão mudar e a nova geração vai ter que, outra vez, pensar no “todo” para sobreviver.
Eu frisei o “todo” para lembrar que isso já aconteceu, na época segunda guerra mundial, quando os veteranos pensavam no “conjunto” para sua própria sobrevivência. O coletivo era mais importante que o individual, pela necessidade básica de viver. Engraçado como o pêndulo funciona também no pensamento das gerações.
A geração Y ainda não pensa, de fato, nas consequências do uso inadequado do meio ambiente. Talvez as novas profissões serão focadas em pensar num mundo com mais imprevistos. Hoje, essa moçada escolhe organizações que contribuam com materiais e equipamentos não-poluentes, mas essa questão não é definitiva no seu processo de definir onde quer trabalhar, como quer viver. Prefere trabalhar no que dá prazer. É uma geração individualista, ainda, se comparada aos veteranos.
A questão ambiental, para mim, é fundamental pra definir o comportamento da próxima geração. Alguns países já perceberam isso. O Japão se preparou para terremotos. Todos fazem treinamentos, como os que fazemos em supostos casos de incêndio, procurando preparar a população para os freqüentes terremotos que têm. Mas e se outros países começarem a ter terremotos. E maremotos? E tsunamis?
E geadas comprometendo sua agricultura tanto para exportação como para consumo interno? E se as chuvas se intensificarem, como deverão ser construídos os prédios, supermercados, escolas, enfim, uma sociedade inteira?
Estamos deixando para eles esse legado. Nós, baby boomers, estamos despreparados para pensar num mundo assim. A geração Y, infelizmente, não foi preparada para isso. Eles têm uma leve noção de que isso pode (e vai) acontecer. Mas sua personalidade está formada. Seus modelos mentais estão estabelecidos.
Quem vai pensar sobre esse assunto? A nova geração. Que vai viver na pele as conseqüências da mudança do ambiente. E que vai ser, se Deus quiser, preparada nas escolas para as grandes catástrofes. E demandada pelas comunidades (organizações, governo, entidades mundiais) para buscar soluções gerais, globais, com troca de conhecimento entre os países, para lidar com uma nova realidade.
Esta será a grande mudança de mentalidade, que, de fato, vai criar uma geração diferente e muito da geração Y.
Será uma geração com mais receios, mais vivência de violentas mudanças climáticas, mais coletiva, mais preocupada em conviver e sobreviver, que vai ter que ser adulta mais rapidamente, porque será parte de uma geração do “pouco”.
Que ela venha logo, porque as grandes mudanças estão aí, pra quem quiser ver.